jeudi 19 mai 2011

Travaux de Inês

Travail de Maria Inês, nº12, 11ºC - FRançais - Première C



Page :cent cinquante-quatre





Je pense que le clonage peut être compris comme un processus de production d’individus génétiquement identiques. Il s'agit d'un processus de reproduction asexuée dont les résultats visent obtenir des copies génétiquement identiques d'une seule chose vivante - microbe, plante ou animal.

Je vais commencer par interroger la légitimité que l'homme a créer des êtres comme les autres, privant ainsi sa propre identité dans le cas du clonage humain.

Lorsque nous sommes nés, nous avons le droit de créer notre identité, mais un clone a-t-il ce droit? Ou il doit tout simplement être obligé d'acquérir la propriété de leur siège sans avoir le droit de choisir?

Ces questions, bien entendu, soulevent beaucoup de controverse.

D'une part, le clone n'a pas d'identité génétique, car il est exactement une copie de lui cloné.

Aurons-nous le droit de prendre une identité d'être?


Non seulement le clone n’aurait pas d'identité, sa mère serait la même parce que les deux se partagent exactement le même ADN.

D'autre part, nous savons que l'homme crée son identité en vivant dans une société et la culture. Si vous pensez que oui, ni le clone ou clonés sont privés d'identité, de valeurs pour les acquérir et de grandir comme des gens à travers le milieu dans lequel ils vivent.

Donc, je ne suis pas pour le clonage.





Félicitations pour ce texte!!! Très bien!






Page cent quarante-huit - 6)






La manipulation génétique d'organismes vivants n'est plus une histoire de science-fiction, devenant une question d'intérêt public en cours.

Actuellement, les conséquences de la culture, la création et la consommation d'OGM, très peu connus sont douteuses, il est difficile d'être certain de la sécurité que les aliments transgéniques offrent aux consommateurs.

Il est soutenu que la culture des OGM est en ligne auront besoin pour nourrir une population croissante. Un autre argument est que GM mettra fin faim dans le monde. Cependant, il semble que la principale cause de la faim est la pauvreté, qui détermine l'impossibilité d'accès à la nourriture par le peuple, et non pas l'absence de celui-ci. Chaque année ils brûlent des tonnes de produits agricoles, c'est à dire, il semble qu'ils existent en excès. Ainsi, le problème est la mauvaise répartition des richesses entre les pays.

En dehors de cela, et curieusement l'ingestion de plantes transgéniques peut augmenter le risque de recombinaison des gènes par des agents pathogènes résistants aux antibiotiques qui existent dans notre corps ou de l'environnement.

Grâce à cela, certains médicaments peuvent devenir inefficaces dans la lutte contre les maladies qui ne sera plus traitée avec des antibiotiques vulgaire. Les données montrent également la possibilité d'être contaminés par des espèces naturelles transgéniques, parce que les transgènes peuvent être transportés à ces espèces par pollinisation croisée (le vent ou les abeilles).
Mais aussi de bonnes idées sur ce sujet comme un cas de:
Le riz doré est un OGM enrichi e bêta-carotène,contre les carences en vitamine A.




Voici un autre travail de Maria Inês en portugais en rapport avec l'étude du conte "La fin de Robinson Crusoé" de Michel Tournier!




Daniel Defoe (Londres, 1660 – Londres, 21 de Abril de 1731) foi um escritor e jornalista inglês, famoso pelo seu romance Robinson Crusoe.
Nascido como Daniel Foe, provavelmente na paróquia de St.Giles Cripplegate, foi aluno de Charles Morton, cujo estilo, juntamente com aqueles de John Bunyan e da oratória da época, poderá tê-lo influenciado construtivamente. Depois de acabados os estudos, Defoe tornou-se comerciante, embora a sua tendência para a especulação não tenha favorecido essa carreira.
Defoe escreveu panfletos famosos, muitos deles favoráveis a Guilherme III. Para além disso, fundou e incrementou o jornal periódico The Review quase sozinho, desenvolvendo um trabalho que viria a favorecer a afirmação dos famosos The Tatler e The Spectator.
Contudo, foi graças a Robinson Crusoe, de 1719, que ficou famoso. Os críticos consideram geralmente que a forma moderna do romance nasceu com esse texto narrativo, que, partindo das memórias de alguns viajantes, nomeadamente do marinheiro escocês Alexander Selkirk, configura um relato cuja verdade depende sobretudo da acumulação de pormenores concretos.
Neste romance narra-se a história do único sobrevivente de um naufrágio que o isola numa ilha aparentemente deserta. Assim se figura o percurso de uma personagem que, tudo fazendo para conservar os valores da sua humanidade básica, afirmando-os sobre uma natureza hostil e frequentemente incompreensível, acaba por ser adoptada pela História das Ideias como um arquétipo dessa condição.
Em Moll Flanders de 1722, Daniel Defoe continuou a problematizar narrativamente os percursos de personagens solitárias e em crise. Uma outra obra significativa é A Journal of the Plague Year, também de 1722, na qual constrói um relato de uma epidemia de peste com admirável e original realismo.

2.Les îles des Caraïbes constituent une région du continent américain très prisée des voyageurs en quête de soleil et de plages de sable fin. Les Caraïbes sont divisées en deux grandes régions distinctes : les Grandes Antilles et les Petites Antilles.



Ces îles ont été habitées par les Amérindiens Tainos, les Arawaks puis, de Trinidad aux îles Vierges, par l'ethnie Caraïbes. Tous ces Amérindiens seront vite décimés par l'arrivée des colons européens (maladies, massacres, métissages...).
Maintes batailles historiques et beaucoup d'histoires de pirates.



2.Robinson Crusoe
A Vida e as Estranhas Aventuras de Robinson Crusoé (em inglês Robinson Crusoe) é a mais célebre aventura de Daniel Defoe, escrito em 1719. Seu título completo no original é The Life and strange Surprizing Adventures of Robinson Crusoe of York, Mariner: Who lived Eight and Twenty Years, all alone in an un-inhabited Island on the coast of America, near the Mouth of the Great River of Oroonoque; Having been cast on Shore by Shipwreck, where-in all the Men perished but himself. With An Account how he was at last as strangely deliver'd by Pyrates. Written by Himself.

Defoe inspirou-se na história verídica de um marinheiro escocês, Alexander Selkirk, abandonado, a seu pedido, numa ilha do arquipélago Juan Fernández, onde viveu só de 1704 a 1709. Robinson Crusoe herda desta história o mito da solidão, na medida em que, depois de um naufrágio de que é o único sobrevivente, vive sozinho durante vinte e cinco anos, antes de encontrar a personagem Sexta-Feira. O romance simboliza a luta do homem só contra a natureza, a reconstituição dos primeiros rudimentos da civilização humana, testemunhada apenas por uma consciência e dependente de uma energia própria.



Robinson Crusoe constitui uma obra-prima dos alvores do realismo, distinguindo-se assim, desde logo na composição das personagens, de outros romances da época. De fato, era freqüente a narração da história amorosa e sentimental dos homens mas não a sua vida prática. Daí que a criação de Crusoe seja francamente inovadora: com um espírito prático e positivo, alheio a todo o sentimentalismo e à debilidade poética, Crusoe é um homem para quem as coisas existem concretamente, sem possibilidade alguma de transformação fantástica. Não é uma personagem afetada e melindrosa, como as que, na época, eram importadas da literatura francesa, apenas compreensíveis nos círculos da corte. Crusoe é um ingênuo que não se deixa enganar facilmente, é ativo e tem plena confiança na força do homem e no seu destino vitorioso. Apesar de não possuir uma inteligência extraordinária, pertence ao grupo dos vencedores: é infatigável, tenaz e engenhoso na sua necessidade de sobrevivência e no seu desejo de se sobrepor à natureza.
Ao mesmo tempo, Crusoe é uma personagem perturbada por problemáticas espirituais, bem próprias do mundo inglês do seu tempo, que o colocam no limiar de uma certa modernidade, aquela que permite afirmar o individualismo radical nos mais diversos domínios: filosófico, político, econômico, etc.



O impacto internacional de Robinson Crusoe foi fortíssimo. Pouco tempo depois da sua publicação, surgiram numerosas imitações, denominadas geralmente robinsonnades, que compreendiam peças de teatro, melodramas, vaudevilles, operetas, romances, etc. Ao mesmo tempo, a obra afirmava-se como um dos elementos fundadores da tradição do romance moderno (de feição realista e centrado no indivíduo), enquanto a figura do protagonista alcançava a estatura de um mito ou símbolo da condição humana. No nosso tempo, a história de Crusoe foi objeto de várias adaptações cinematográficas, entre as quais a de Luis Buñuel, com Dan O'Herlihy e Jaime Fernandez nos papéis principais, datada de 1952.
Na literatura do século XX destaca-se a obra Sexta-feira ou a vida selvagem de Michel Tournier, com uma abordagem menos colonialista e de maior consciência ecológica.

Sexta- feira ou a vida selvagem
3.
O barco em que Robinson navegava, rumo ao Chile, naufraga. Para além de Robinson, só se salva o cão.
A ilha é deserta, o lugar longínquo, a solidão desesperante.
Para não enlouquecer, Robinson organiza os seus dias e o seu espaço como se vivesse em sociedade. Tem rotinas elaboradas, regras e preceitos que o ''agarram'' à vida e à esperança de ser resgatado daquele fim-de-mundo.
Um dia observa um ritual sangrento praticado por uma tribo que usava a ilha com esse fim. Nessa ocasião, salva um jovem indígena da morte. Chama-lhe Sexta-feira porque o encontro dos dois se deu nesse dia da semana.
A partir dessa altura, Robinson põe em prática, com um aprendiz, todas as regras que achava indispensáveis à civilização. Sexta-feira aprende a falar a sua língua, passa a ter uma rotina que implica trabalhar todos os dias, com tarefas específicas que visavam dar a ideia de civilidade, de ordem, organização e hierarquia. Sexta-feira coopera, mas não compreende.
Mas há um dia em que as coisas mudam. Viver numa ilha é diferente de viver numa cidade. A beleza da história está na humildade de Robinson em aprender a viver livremente e na capacidade de Sexta-feira em impor a lógica da liberdade, da felicidade e da curiosidade.
E numa altura em que os dois viviam felizes com aquilo que é a '' verdadeira civilização'', chega um barco para o resgatar. E Robinson não quer partir.
Sexta-feira embarca rumo ao desconhecido e à aventura, contra conselhos de Robinson. Em seu lugar fica ''Domingo'' - um paquete jovem e infeliz que consegue escapar do barco e pede ajuda a Robinson.




Félicitations pour ton travail de recherche - il faudrait l'écrire en français...






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