jeudi 19 mai 2011

Travaux de Inês

Travail de Maria Inês, nº12, 11ºC - FRançais - Première C



Page :cent cinquante-quatre





Je pense que le clonage peut être compris comme un processus de production d’individus génétiquement identiques. Il s'agit d'un processus de reproduction asexuée dont les résultats visent obtenir des copies génétiquement identiques d'une seule chose vivante - microbe, plante ou animal.

Je vais commencer par interroger la légitimité que l'homme a créer des êtres comme les autres, privant ainsi sa propre identité dans le cas du clonage humain.

Lorsque nous sommes nés, nous avons le droit de créer notre identité, mais un clone a-t-il ce droit? Ou il doit tout simplement être obligé d'acquérir la propriété de leur siège sans avoir le droit de choisir?

Ces questions, bien entendu, soulevent beaucoup de controverse.

D'une part, le clone n'a pas d'identité génétique, car il est exactement une copie de lui cloné.

Aurons-nous le droit de prendre une identité d'être?


Non seulement le clone n’aurait pas d'identité, sa mère serait la même parce que les deux se partagent exactement le même ADN.

D'autre part, nous savons que l'homme crée son identité en vivant dans une société et la culture. Si vous pensez que oui, ni le clone ou clonés sont privés d'identité, de valeurs pour les acquérir et de grandir comme des gens à travers le milieu dans lequel ils vivent.

Donc, je ne suis pas pour le clonage.





Félicitations pour ce texte!!! Très bien!






Page cent quarante-huit - 6)






La manipulation génétique d'organismes vivants n'est plus une histoire de science-fiction, devenant une question d'intérêt public en cours.

Actuellement, les conséquences de la culture, la création et la consommation d'OGM, très peu connus sont douteuses, il est difficile d'être certain de la sécurité que les aliments transgéniques offrent aux consommateurs.

Il est soutenu que la culture des OGM est en ligne auront besoin pour nourrir une population croissante. Un autre argument est que GM mettra fin faim dans le monde. Cependant, il semble que la principale cause de la faim est la pauvreté, qui détermine l'impossibilité d'accès à la nourriture par le peuple, et non pas l'absence de celui-ci. Chaque année ils brûlent des tonnes de produits agricoles, c'est à dire, il semble qu'ils existent en excès. Ainsi, le problème est la mauvaise répartition des richesses entre les pays.

En dehors de cela, et curieusement l'ingestion de plantes transgéniques peut augmenter le risque de recombinaison des gènes par des agents pathogènes résistants aux antibiotiques qui existent dans notre corps ou de l'environnement.

Grâce à cela, certains médicaments peuvent devenir inefficaces dans la lutte contre les maladies qui ne sera plus traitée avec des antibiotiques vulgaire. Les données montrent également la possibilité d'être contaminés par des espèces naturelles transgéniques, parce que les transgènes peuvent être transportés à ces espèces par pollinisation croisée (le vent ou les abeilles).
Mais aussi de bonnes idées sur ce sujet comme un cas de:
Le riz doré est un OGM enrichi e bêta-carotène,contre les carences en vitamine A.




Voici un autre travail de Maria Inês en portugais en rapport avec l'étude du conte "La fin de Robinson Crusoé" de Michel Tournier!




Daniel Defoe (Londres, 1660 – Londres, 21 de Abril de 1731) foi um escritor e jornalista inglês, famoso pelo seu romance Robinson Crusoe.
Nascido como Daniel Foe, provavelmente na paróquia de St.Giles Cripplegate, foi aluno de Charles Morton, cujo estilo, juntamente com aqueles de John Bunyan e da oratória da época, poderá tê-lo influenciado construtivamente. Depois de acabados os estudos, Defoe tornou-se comerciante, embora a sua tendência para a especulação não tenha favorecido essa carreira.
Defoe escreveu panfletos famosos, muitos deles favoráveis a Guilherme III. Para além disso, fundou e incrementou o jornal periódico The Review quase sozinho, desenvolvendo um trabalho que viria a favorecer a afirmação dos famosos The Tatler e The Spectator.
Contudo, foi graças a Robinson Crusoe, de 1719, que ficou famoso. Os críticos consideram geralmente que a forma moderna do romance nasceu com esse texto narrativo, que, partindo das memórias de alguns viajantes, nomeadamente do marinheiro escocês Alexander Selkirk, configura um relato cuja verdade depende sobretudo da acumulação de pormenores concretos.
Neste romance narra-se a história do único sobrevivente de um naufrágio que o isola numa ilha aparentemente deserta. Assim se figura o percurso de uma personagem que, tudo fazendo para conservar os valores da sua humanidade básica, afirmando-os sobre uma natureza hostil e frequentemente incompreensível, acaba por ser adoptada pela História das Ideias como um arquétipo dessa condição.
Em Moll Flanders de 1722, Daniel Defoe continuou a problematizar narrativamente os percursos de personagens solitárias e em crise. Uma outra obra significativa é A Journal of the Plague Year, também de 1722, na qual constrói um relato de uma epidemia de peste com admirável e original realismo.

2.Les îles des Caraïbes constituent une région du continent américain très prisée des voyageurs en quête de soleil et de plages de sable fin. Les Caraïbes sont divisées en deux grandes régions distinctes : les Grandes Antilles et les Petites Antilles.



Ces îles ont été habitées par les Amérindiens Tainos, les Arawaks puis, de Trinidad aux îles Vierges, par l'ethnie Caraïbes. Tous ces Amérindiens seront vite décimés par l'arrivée des colons européens (maladies, massacres, métissages...).
Maintes batailles historiques et beaucoup d'histoires de pirates.



2.Robinson Crusoe
A Vida e as Estranhas Aventuras de Robinson Crusoé (em inglês Robinson Crusoe) é a mais célebre aventura de Daniel Defoe, escrito em 1719. Seu título completo no original é The Life and strange Surprizing Adventures of Robinson Crusoe of York, Mariner: Who lived Eight and Twenty Years, all alone in an un-inhabited Island on the coast of America, near the Mouth of the Great River of Oroonoque; Having been cast on Shore by Shipwreck, where-in all the Men perished but himself. With An Account how he was at last as strangely deliver'd by Pyrates. Written by Himself.

Defoe inspirou-se na história verídica de um marinheiro escocês, Alexander Selkirk, abandonado, a seu pedido, numa ilha do arquipélago Juan Fernández, onde viveu só de 1704 a 1709. Robinson Crusoe herda desta história o mito da solidão, na medida em que, depois de um naufrágio de que é o único sobrevivente, vive sozinho durante vinte e cinco anos, antes de encontrar a personagem Sexta-Feira. O romance simboliza a luta do homem só contra a natureza, a reconstituição dos primeiros rudimentos da civilização humana, testemunhada apenas por uma consciência e dependente de uma energia própria.



Robinson Crusoe constitui uma obra-prima dos alvores do realismo, distinguindo-se assim, desde logo na composição das personagens, de outros romances da época. De fato, era freqüente a narração da história amorosa e sentimental dos homens mas não a sua vida prática. Daí que a criação de Crusoe seja francamente inovadora: com um espírito prático e positivo, alheio a todo o sentimentalismo e à debilidade poética, Crusoe é um homem para quem as coisas existem concretamente, sem possibilidade alguma de transformação fantástica. Não é uma personagem afetada e melindrosa, como as que, na época, eram importadas da literatura francesa, apenas compreensíveis nos círculos da corte. Crusoe é um ingênuo que não se deixa enganar facilmente, é ativo e tem plena confiança na força do homem e no seu destino vitorioso. Apesar de não possuir uma inteligência extraordinária, pertence ao grupo dos vencedores: é infatigável, tenaz e engenhoso na sua necessidade de sobrevivência e no seu desejo de se sobrepor à natureza.
Ao mesmo tempo, Crusoe é uma personagem perturbada por problemáticas espirituais, bem próprias do mundo inglês do seu tempo, que o colocam no limiar de uma certa modernidade, aquela que permite afirmar o individualismo radical nos mais diversos domínios: filosófico, político, econômico, etc.



O impacto internacional de Robinson Crusoe foi fortíssimo. Pouco tempo depois da sua publicação, surgiram numerosas imitações, denominadas geralmente robinsonnades, que compreendiam peças de teatro, melodramas, vaudevilles, operetas, romances, etc. Ao mesmo tempo, a obra afirmava-se como um dos elementos fundadores da tradição do romance moderno (de feição realista e centrado no indivíduo), enquanto a figura do protagonista alcançava a estatura de um mito ou símbolo da condição humana. No nosso tempo, a história de Crusoe foi objeto de várias adaptações cinematográficas, entre as quais a de Luis Buñuel, com Dan O'Herlihy e Jaime Fernandez nos papéis principais, datada de 1952.
Na literatura do século XX destaca-se a obra Sexta-feira ou a vida selvagem de Michel Tournier, com uma abordagem menos colonialista e de maior consciência ecológica.

Sexta- feira ou a vida selvagem
3.
O barco em que Robinson navegava, rumo ao Chile, naufraga. Para além de Robinson, só se salva o cão.
A ilha é deserta, o lugar longínquo, a solidão desesperante.
Para não enlouquecer, Robinson organiza os seus dias e o seu espaço como se vivesse em sociedade. Tem rotinas elaboradas, regras e preceitos que o ''agarram'' à vida e à esperança de ser resgatado daquele fim-de-mundo.
Um dia observa um ritual sangrento praticado por uma tribo que usava a ilha com esse fim. Nessa ocasião, salva um jovem indígena da morte. Chama-lhe Sexta-feira porque o encontro dos dois se deu nesse dia da semana.
A partir dessa altura, Robinson põe em prática, com um aprendiz, todas as regras que achava indispensáveis à civilização. Sexta-feira aprende a falar a sua língua, passa a ter uma rotina que implica trabalhar todos os dias, com tarefas específicas que visavam dar a ideia de civilidade, de ordem, organização e hierarquia. Sexta-feira coopera, mas não compreende.
Mas há um dia em que as coisas mudam. Viver numa ilha é diferente de viver numa cidade. A beleza da história está na humildade de Robinson em aprender a viver livremente e na capacidade de Sexta-feira em impor a lógica da liberdade, da felicidade e da curiosidade.
E numa altura em que os dois viviam felizes com aquilo que é a '' verdadeira civilização'', chega um barco para o resgatar. E Robinson não quer partir.
Sexta-feira embarca rumo ao desconhecido e à aventura, contra conselhos de Robinson. Em seu lugar fica ''Domingo'' - um paquete jovem e infeliz que consegue escapar do barco e pede ajuda a Robinson.




Félicitations pour ton travail de recherche - il faudrait l'écrire en français...






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Littérature FRancophone

Littérature FRancophone



Littérature Française et Francophone

Lire un livre,
c’est vivre deux vies:
la nôtre et celle du livre!!!

Mais,
écrire un livre
c’est vivre une seule vie:
celle de l’histoire du livre!!!


La littérature est une richesse gratuite!!!


Tableau:
Le bibliothécaire de Giuseppe Arcimboldo, (Arcimboldi ou Arcimboldus) (1527 à Milan, Italie - 1593 à Milan) est un peintre maniériste, célèbre comme auteur de nombreux portraits suggérés par des objets, des végétaux, des animaux ou des objets astucieusement disposés.

Un peu d’histoire de la littérature française

La littérature française comprend l'ensemble des œuvres écrites par des auteurs de nationalité française ou de langue française (francophone). Son histoire commence en ancien français au Moyen Âge et se perpétue jusqu’aujourd'hui.

Au Moyen-âge, il y avait :
La Chanson de Geste
La littérature courtoise
Le Roman Courtois
La Littérature Bourgeoise
La poésie au Moyen Âge
La Poésie courtoise
La Poésie Bourgeoise

Les premiers grands textes de la littérature française datent du milieu du Moyen Âge (XIe siècle), époque de développement de l'agriculture et d'expansion démographique après des périodes d'invasions, d'anarchie et d'épidémies.


La littérature courtoise, apparue au XIIe siècle, a pour thème principal le culte de l'amour unique, parfait et souvent malheureux.


Chrétien de Troyes (1135 ?–1190 ?) est sans doute le premier romancier de la littérature française ; ses romans comme Lancelot ou le Chevalier de la charrette et Perceval ou le Conte du Graal sont typiques de ce genre littéraire.

Au XVIe siècle


Les principes de l'humanisme vont marquer profondément la littérature : retour aux textes anciens (grecs, latins et hébreux), désir de connaissance, renouvellement des formes et des thèmes en se distinguant de la littérature médiévale.


Un des romans les plus marquants est celui de Rabelais.
Les Essais de Montaigne sont un important ouvrage situé entre la philosophie et l'autobiographie.
Les Essais sont d'ailleurs une des premières autobiographies françaises et ouvrent ainsi la porte à Rousseau et tant d'autres. Les Confessions de Jean-Jacques Rousseau cherche à peindre l'homme, avec ses qualités, mais aussi ses défauts.

Le XVIIe siècle compte deux grands courants littéraires: le classicisme et la littérature baroque.
Les grands noms de la littérature de cette époque sont : Corneille, Jean Racine, Molière, Pascal, La Rochefoucauld, La Fontaine, Nicolas Boileau, La Bruyère, Mme de La Fayette, Mme de Sévigné, Le Cardinal de Retz.


Au XVIIIe siècle

Le XVIIIe siècle est appelé « siècle des Lumières ». Par cette métaphore le siècle cherche à consacrer, à travers l'esprit de la Renaissance et le cartésianisme du siècle précédent, le triomphe de la Raison sur les Ténèbres.


Au XIXe siècle

Le XIXe siècle est important par le nombre de chefs-d’œuvre que la littérature française a créés, cette période littéraire, est proche de nous.


Pour de nombreux historiens de la littérature, le XIXe siècle littéraire français demeure celui du romantisme, d'abord avec Chateaubriand, puis avec Victor Hugo, du réalisme avec Stendhal, Honoré de Balzac, Gustave Flaubert et du naturalisme avec Émile Zola.

Le réalisme est une étiquette plus vague, collée postérieurement aux écrivains à partir des définitions de Champfleury, Stendhal et Balzac se situant entre le romantisme et le réalisme. (E. Q.)
Le naturalisme, en revanche, procède d'une véritable démarche qu'Émile Zola a longuement explicitée.


Dans la continuité des romans du XIXe siècle, dont l'une des représentante fut George Sand, la littérature française a continué de s'illustrer avec des auteurs comme Pierre-Jakez Hélias (Le Cheval d'orgueil) et Henri Vincenot dans la seconde moitié du XXe siècle. Ce genre continue de se développer avec des auteurs comme Jean Anglade ou Jean-Paul Malaval.


Au XXe siècle


La littérature française du XXe siècle a été profondément marquée par les crises historiques, politiques, morales et artistiques. Le courant littéraire qui a caractérisé ce siècle est le surréalisme (Alexandre O’Neill) (Salvador Dalí), qui est surtout un renouveau de la poésie (André Breton, Robert Desnos...), mais aussi l'existentialisme (Vergílio Ferreira) (Gabriel Marcel, Jean-Paul Sartre).


Pour ce siècle, Marcel Proust apparaît comme le dernier grand auteur français. La seule comparaison est à chercher du côté de Céline.
Par une approche syntaxique au plus proche de la réalité de la rue, la création d'une nouvelle langue mêlée à un argot fantaisiste, il s'est également illustré comme l'un des plus grands écrivains français de ce siècle et a marqué beaucoup d'écrivains.


Littérature

Francophone


Toute littérature écrite en langue française est une littérature francophone.


Le terme est souvent utilisé, à tort, pour ne désigner que les œuvres d’écrivains francophones non français, qu’ils soient européens ou pas (Belges, Suisses, Québécois, Africains, Maghrébins, Antillais, etc).

La littérature française fait partie de la littérature francophone, mais un écrivain de nationalité française provenant d'un Département d'outre-mer, comme Aimé Césaire (martiniquais) ou Édouard Glissant, est curieusement appelé écrivain francophone, et un Samuel Beckett ou un Eugène Ionesco se trouve au rayon de littérature française.


De plus en plus d'auteurs, ayant vécu dans plusieurs pays, ou étant d'origine multiple, sont difficiles à classer par nationalité. À titre d'exemple, on peut parler de littérature guadeloupéenne-sénégalaise (pour l'œuvre de Myriam Warner-Vieyra), ou haïtiano-québécoise (pour Émile Ollivier).

L'œuvre d'un Albert Camus ou d'une Marguerite Yourcenar nous rappelle que la nationalité n'est pas la seule façon de distinguer et de classifier les auteurs. Mais si son œuvre est écrite en langue française, elle appartient à la littérature francophone.


Bibliographie

Charles Bonn, Xavier Garnier et Jacques Lecarme (sous la direction de), Littérature francophone, Paris, Hatier, 409 p. (ISBN 2218716763)
Jean-Louis Joubert (sous la direction de), Littérature Francophone : anthologie, Paris, Nathan, 1992, 446 p. (ISBN 2288824026)
Henri Lemaître, Dictionnaire Bordas de littérature française et francophone, Paris, Bordas, 1985, 850 p. (ISBN 2040161694)
. Julaud, Jean-Joseph, La littérature Française pour les nuls, Paris, First Editions, 643p. (ISBN 2754000615)

Webographie

http://www.fabula.org/actualites/professeure-de-litterature-francaise-ou-francophone-poste-temporaire-semestre-d-automne-2010_38462.php
http://www.etudes-litteraires.com/auteurs.php
http://www.la-litterature.com/dsp/dsp_display.asp



Un
dernier petit conseil: LISEZ!!!

Littérature FRançaise

Littérature FRançaise

Littérature FRancophone



Littérature Française et Francophone

Lire un livre,
c’est vivre deux vies:
la nôtre et celle du livre!!!

Mais,
écrire un livre
c’est vivre une seule vie:
celle de l’histoire du livre!!!


La littérature est une richesse gratuite!!!


Tableau:
Le bibliothécaire de Giuseppe Arcimboldo, (Arcimboldi ou Arcimboldus) (1527 à Milan, Italie - 1593 à Milan) est un peintre maniériste, célèbre comme auteur de nombreux portraits suggérés par des objets, des végétaux, des animaux ou des objets astucieusement disposés.

Un peu d’histoire de la littérature française

La littérature française comprend l'ensemble des œuvres écrites par des auteurs de nationalité française ou de langue française (francophone). Son histoire commence en ancien français au Moyen Âge et se perpétue jusqu’aujourd'hui.

Au Moyen-âge, il y avait :
La Chanson de Geste
La littérature courtoise
Le Roman Courtois
La Littérature Bourgeoise
La poésie au Moyen Âge
La Poésie courtoise
La Poésie Bourgeoise

Les premiers grands textes de la littérature française datent du milieu du Moyen Âge (XIe siècle), époque de développement de l'agriculture et d'expansion démographique après des périodes d'invasions, d'anarchie et d'épidémies.


La littérature courtoise, apparue au XIIe siècle, a pour thème principal le culte de l'amour unique, parfait et souvent malheureux.


Chrétien de Troyes (1135 ?–1190 ?) est sans doute le premier romancier de la littérature française ; ses romans comme Lancelot ou le Chevalier de la charrette et Perceval ou le Conte du Graal sont typiques de ce genre littéraire.

Au XVIe siècle


Les principes de l'humanisme vont marquer profondément la littérature : retour aux textes anciens (grecs, latins et hébreux), désir de connaissance, renouvellement des formes et des thèmes en se distinguant de la littérature médiévale.


Un des romans les plus marquants est celui de Rabelais.
Les Essais de Montaigne sont un important ouvrage situé entre la philosophie et l'autobiographie.
Les Essais sont d'ailleurs une des premières autobiographies françaises et ouvrent ainsi la porte à Rousseau et tant d'autres. Les Confessions de Jean-Jacques Rousseau cherche à peindre l'homme, avec ses qualités, mais aussi ses défauts.

Le XVIIe siècle compte deux grands courants littéraires: le classicisme et la littérature baroque.
Les grands noms de la littérature de cette époque sont : Corneille, Jean Racine, Molière, Pascal, La Rochefoucauld, La Fontaine, Nicolas Boileau, La Bruyère, Mme de La Fayette, Mme de Sévigné, Le Cardinal de Retz.


Au XVIIIe siècle

Le XVIIIe siècle est appelé « siècle des Lumières ». Par cette métaphore le siècle cherche à consacrer, à travers l'esprit de la Renaissance et le cartésianisme du siècle précédent, le triomphe de la Raison sur les Ténèbres.


Au XIXe siècle

Le XIXe siècle est important par le nombre de chefs-d’œuvre que la littérature française a créés, cette période littéraire, est proche de nous.


Pour de nombreux historiens de la littérature, le XIXe siècle littéraire français demeure celui du romantisme, d'abord avec Chateaubriand, puis avec Victor Hugo, du réalisme avec Stendhal, Honoré de Balzac, Gustave Flaubert et du naturalisme avec Émile Zola.

Le réalisme est une étiquette plus vague, collée postérieurement aux écrivains à partir des définitions de Champfleury, Stendhal et Balzac se situant entre le romantisme et le réalisme. (E. Q.)
Le naturalisme, en revanche, procède d'une véritable démarche qu'Émile Zola a longuement explicitée.


Dans la continuité des romans du XIXe siècle, dont l'une des représentante fut George Sand, la littérature française a continué de s'illustrer avec des auteurs comme Pierre-Jakez Hélias (Le Cheval d'orgueil) et Henri Vincenot dans la seconde moitié du XXe siècle. Ce genre continue de se développer avec des auteurs comme Jean Anglade ou Jean-Paul Malaval.


Au XXe siècle


La littérature française du XXe siècle a été profondément marquée par les crises historiques, politiques, morales et artistiques. Le courant littéraire qui a caractérisé ce siècle est le surréalisme (Alexandre O’Neill) (Salvador Dalí), qui est surtout un renouveau de la poésie (André Breton, Robert Desnos...), mais aussi l'existentialisme (Vergílio Ferreira) (Gabriel Marcel, Jean-Paul Sartre).


Pour ce siècle, Marcel Proust apparaît comme le dernier grand auteur français. La seule comparaison est à chercher du côté de Céline.
Par une approche syntaxique au plus proche de la réalité de la rue, la création d'une nouvelle langue mêlée à un argot fantaisiste, il s'est également illustré comme l'un des plus grands écrivains français de ce siècle et a marqué beaucoup d'écrivains.


Littérature

Francophone


Toute littérature écrite en langue française est une littérature francophone.


Le terme est souvent utilisé, à tort, pour ne désigner que les œuvres d’écrivains francophones non français, qu’ils soient européens ou pas (Belges, Suisses, Québécois, Africains, Maghrébins, Antillais, etc).

La littérature française fait partie de la littérature francophone, mais un écrivain de nationalité française provenant d'un Département d'outre-mer, comme Aimé Césaire (martiniquais) ou Édouard Glissant, est curieusement appelé écrivain francophone, et un Samuel Beckett ou un Eugène Ionesco se trouve au rayon de littérature française.


De plus en plus d'auteurs, ayant vécu dans plusieurs pays, ou étant d'origine multiple, sont difficiles à classer par nationalité. À titre d'exemple, on peut parler de littérature guadeloupéenne-sénégalaise (pour l'œuvre de Myriam Warner-Vieyra), ou haïtiano-québécoise (pour Émile Ollivier).

L'œuvre d'un Albert Camus ou d'une Marguerite Yourcenar nous rappelle que la nationalité n'est pas la seule façon de distinguer et de classifier les auteurs. Mais si son œuvre est écrite en langue française, elle appartient à la littérature francophone.


Bibliographie

Charles Bonn, Xavier Garnier et Jacques Lecarme (sous la direction de), Littérature francophone, Paris, Hatier, 409 p. (ISBN 2218716763)
Jean-Louis Joubert (sous la direction de), Littérature Francophone : anthologie, Paris, Nathan, 1992, 446 p. (ISBN 2288824026)
Henri Lemaître, Dictionnaire Bordas de littérature française et francophone, Paris, Bordas, 1985, 850 p. (ISBN 2040161694)
. Julaud, Jean-Joseph, La littérature Française pour les nuls, Paris, First Editions, 643p. (ISBN 2754000615)

Webographie

http://www.fabula.org/actualites/professeure-de-litterature-francaise-ou-francophone-poste-temporaire-semestre-d-automne-2010_38462.php
http://www.etudes-litteraires.com/auteurs.php
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Un
dernier petit conseil: LISEZ!!!

La fin de Robinson Crusoé de M. T.

La fin de Robinson Crusoé de M. T.

bientôt

...

Sept Contes de Michel Tournier

Sept Contes de Michel Tournier


Bientôt


.

Michel Tournier

Michel Tournier

Bientôt...

lundi 16 mai 2011

7ºA - Cinquième A - Systématisation des contenus pour l'épreuve d'évaluation...

7ºA / Cinquième A - Systématisation des Contenus pour l'épreuve d'évaluation...

7ºA – Cinquième A - contenus...

Contenus pour l'épreuve d'évaluation de mai deux mille onze...

Systématisation des contenus pour l’épreuve d’évaluation

Nom (de famille) / Prénom (individuel) /
Numéro (zéro - en toutes lettres) / Classe : Cinquième A /
Date : Mercredi dix-huit mai deux mille onze

Structure de l’épreuve :
. Groupe I : Dictée
. Groupe II : Compréhension orale
. Groupe III : Compréhension écrite (= Interprétation de texte / Questions sur le texte)
. Groupe IV : Linguistique (= Grammaire / Fonctionnement de la langue)
. Groupe V : Vocabulaire
. Groupe VI : Traduction
. Groupe VII : Culture
. Groupe VIII : Production écrite ( = Expression Écrite / Composition)

- Attention :
Attention : À étudier :
Livre de français « En Action 1»:

Unité 3: « La famille »

Un. 3 – pp.86 à 109
+ Cahier d'activités, pp. 26 à 37 ;
+ Cahier de l'élève

- Voir -Textes de l’unité 3

. « Ma famille »p. 90;
. « Un jour comme les autres» pp. 96-97;




- Thème / Vocabulaire / Expressions / Traduction/ Composition :

. La famille, pp. 88, 89, …;
. L’arbre généalogique, p. 88 ;
. La routine, p. 89, p. 97;
. Les aliments et les boissons, p. 89 ;
. Les moments de la journée et les repas, p. 97;
. La maison, p. 99 ;
. Les pièces de la maison, p. 99 ;
. Les activités dans la maison, p. 99 ;
. La localisation, p. 100 ;

- Linguistique / Grammaire :

. Les verbes du 1er groupe (en –ER) au présent de l’Indicatif, p. 37 ;
. Les verbes du 2ème groupe (en –IR) au présent de l’Indicatif, p. 67 ;
. Les verbes pronominaux au présent de l’Indicatif, p. 38 ;
. Le verbe AVOIR au présent de l’Indicatif, pp. 39-45 ;
. Le verbe ÊTRE au présent de l’Indicatif, pp. 44-45 ;
. Le verbe FAIRE au présent de l’Indicatif, p. 73;
. Le verbe ALLER au présent de l’Indicatif, p. 80;
. Les verbes POUVOIR et VOULOIR au présent de l’Indicatif, p. 94;
. Le futur proche, pp. 80, 81 + cahier
. L’Impératif, pp. 106-107 + cahier

. Les déterminants possessifs, pp. 92-93 ;
. Les pronoms toniques, p. 93 ;
. La localisation, p. 100 ;
. La phrase interrogative, p. 101 ;
. Les articles partitifs et la préposition « de », p. 105 ;
. La condition (si + présent + impératif), p. 107 ;

- Vocabulaire :

. Les noms propres, p. 91 ;
. Les synonymes, p. 91 ;
. Les antonymes, p. 97 ;

. La famille, pp. 88, 89, …;
. L’arbre généalogique, p. 88 ;
. La routine, p. 89, p. 97;
. Les aliments et les boissons, p. 89 ;
. Les moments de la journée et les repas, p. 97;
. La maison, p. 99 ;
. Les pièces de la maison, p. 99 ;
. Les activités dans la maison, p. 99 ;
. La localisation, p. 100 ;


- Culture:

. Culture générale du test diagnostique
. Les fêtes en famille, pp. 110-111.

- Traduction :

. La famille, pp. 88, 89, …;
. L’arbre généalogique, p. 88 ;
. La routine, p. 89, p. 97;
. Les aliments et les boissons, p. 89 ;
. Les moments de la journée et les repas, p. 97;
. La maison, p. 99 ;
. Les pièces de la maison, p. 99 ;
. Les activités dans la maison, p. 99 ;
. La localisation, p. 100 ;


- Production écrite / Composition / Expression écrite :

- ATTENTION : écrire en français (escrever em francês)

Présente ta famille (les liens de parenté). (p.88)
Décris ta routine quotidienne. (p.89)
Indique les aliments et les boissons que tu préfères ou que tu détestes. (p.89) à chaque moment de la journée et à chaque repas. (p. 97)
Présente ta maison, les pièces de ta maison et les activités que l’on peut faire dans chaque pièce. (p.99) Indique la localisation de quelques objets. (p.100)

--- Écris un texte de 5 à 10 lignes ou de 50 à 100 mots sur le thème indiqué.


à l'adresse http://www.leconjugueur.com/
vous pouvez :
. consulter votre nombre en toutes lettres
. conjuguer des verbes ou confirmer leur conjugaison
. écrire correctement la date


Bon travail!!!
Votre Prof.
Marie-Claire@SCWildschütz
Marie-Claire de Sá Couto Wildschütz

Bon travail!!!
Votre Prof.
Marie Claire
Publié par Marie Claire de Sá Couto Wildschütz


à l'adresse http://www.leconjugueur.com
vous pouvez :
. consulter votre nombre en toutes lettres
. conjuguer des verbes ou confirmer leur conjugaison


Bon travail!!!
Votre Prof.
Marie-Claire@SCWildschütz
:)
De quoi faire quelques exercices et mieux apprendre:




Marie Claire de Sá Couto Wildschütz

mardi 10 mai 2011

Contenus pour l'épreuve... 11ºBCD... premières...

Contenus pour l'épreuve... 11ºBCD... premières...


11ºs - Premières BCD - Systématisation des contenus pour l’épreuve d’évaluation de mai...


Nom (de famille) / Prénom (individuel) /
Numéro (zéro - en toutes lettres) / Classe : Première BCD
Date : Mardi trente-et-un mai deux mille onze

Structure de l’épreuve :
. Groupe I : Dictée
. Groupe II : Compréhension orale
. Groupe III : Compréhension écrite (= Interprétation de texte / Questions sur le texte)
. Groupe IV : Linguistique (= Grammaire / Fonctionnement de la langue)
. Groupe V : Vocabulaire
. Groupe VI : Traduction
. Groupe VII : Culture
. Groupe VIII : Production écrite ( = Expression Écrite / Composition)

- Attention :
Attention : À étudier :
Livre de français « Anti-Sèche»:

Deuxième Partie – « Science, Technologie et Environnement »
Module 6: « Éthique et Qualité de Vie »

Mod. 6 – pp. 140 à 159
+ Cahier d'activités, pp. 21 à 24 ; pp. 46 à 50 ; pp. 66 à 70 et p. 74, ex. 2 et 3 (fiche 30)
+ Cahier de l'élève
+ Conte « La fin de Robinson Crusoé » de Michel Tournier

- Voir -Textes du module (6) vus en cours + autres*

. «Si j’étais ministre de l’énergie» Bande dessinée, p. 140;
. «Faut-il avoir peur de la science ?» pp. 142-143 ;
. «Les OGM arrivent…» pp. 146-147;
. «Recherche et éthique» p. 150;
. «N’ayons pas peur des progrès de la génétique» pp. 152-153*;

- Thème / Vocabulaire / Expressions / Traduction/ Composition :

. Éthique, p. 150;
. Qualité de Vie;
. Recherche, p. 150 ;
. Clonage, p. xx ;
. don d’organe, p. xx ;
. avortement, p. xx ;
. commerce des espèces, p. xx ;
. produits transgéniques, p. xx ;
. couloirs de la mort, p. xx ;
. euthanasie, p. xx ;
. fécondation in vitro, p. xx ;
. science, pp. 142-143 ;
. OGM, pp. 146-147 ;
. bioéthique, p. 151 ;
. progrès de la génétique, pp. 152-153 ;
. recherche sur l’embryon, p. 154 ;
. …

- Linguistique / Grammaire :

. Les verbes à tous les temps (simples et composés) étudiés en cours l'année dernière et révisés cette année :
(.présent,
. imparfait,
. futur,
. conditionnel,
. impératif,
. subjonctif,
. futur proche,
. passé récent,
. présent continu,
. passé composé,
. plus-que-parfait,
. futur antérieur,
. conditionnel passé,
. subjonctif passé
. gérondif,
. participe présent)p. 155,

des temps simples et des temps composés, pp. 10, 11 et 26 / cahier;

. Conjugaison de verbes impersonnels, p. 122 ;


. Discours Direct et Indirect (rapporté), p. 145 ;
. Expression de l’opposition et de la concession, p. 149 ;


- Vocabulaire :

. Champ lexical et sémantique (Voc. sur le thème du module 6) :
. . Éthique, p. 150; . Qualité de Vie; . Recherche, p. 150 ; . Clonage, p. xx ; . don d’organe, p. xx ; . avortement, p. xx ; . commerce des espèces, p. xx ; . produits transgéniques, p. xx ; . couloirs de la mort, p. xx ; . euthanasie, p. xx ; . fécondation in vitro, p. xx ; . science, pp. 142-143 ; . OGM, pp. 146-147 ; . bioéthique, p. 151 ; . progrès de la génétique, pp. 152-153 ; . recherche sur l’embryon, p. 154 ;
; . …

. Homophones, p. 151, ex. 4 ;


- Culture:
. Culture du test diagnostique ;

. Personnages :

Vizir Iznogoud, Sultan Pullmankar, Dilat, le magicien, p. 141, ex. 1 ;
. Claudie Haigneré, pp. 142-143 ;
. OGM en FRance, pp. 146-147 ;
. INRA, pp. 146-147 ;
. INSERM, pp. 146-147 ;
. CRII-GEN, pp. 146-147 ;
. Jacques Testart, Éric Gall, Gilles-Éric Séralini, Louis-Marie Houdebine, pp. 146-147 ;
. la loi sur la bioéthique en France, p. 150 ;
. Chanson « Ma liberté de penser » de Florent Pagny , p. 144;
. La fin de Robinson Crusoé de Michel Tournier.

- Traduction :

. Discours Direct et Indirect, p. 145, ex.4;
. Recherche et éthique – Procréation assistée, pp. 150-151, ex. 5 ;
. Participe présent et gérendif, p. 155, ex. 4 ;
. La fin de Robinson Crusoé de Michel Tournier.


- Production écrite / Composition / Expression écrite :

Développez un de ces thèmes suivants en employant les expressions utiles pour prendre position (POUR ou CONTRE), pour prendre / demander la parole ou pour donner son opinion, p. 154:

1. Expliquez comment le monde peut basculer à la recherche d’un équilibre entre richesse et pauvreté?, p. 141, ex. 2;

2. Expliquez comment le monde peut basculer à la recherche d’un équilibre entre qualité de vie et profit financier?, p. 141, ex. 2;

3. Expliquez comment le monde peut basculer à la recherche d’un équilibre entre matérialisme et éthique?, p. 141, ex. 2;

4. Expliquez comment le monde peut basculer à la recherche d’un équilibre entre avancée technologique et tradition?, p. 141, ex. 2;

5. Expliquez comment le monde peut basculer à la recherche d’un équilibre entre défense de l’environnement et progrès?, p. 141, ex. 2;

6. Expliquez comment le monde peut basculer à la recherche d’un équilibre entre questions politiques et bienfaits pour l’humanité?, p. 141, ex. 2;

7. Expliquez comment le monde peut basculer à la recherche d’un équilibre entre intérêts politiques et intérêts particuliers?, p. 141, ex. 2;

8. Développez le sujet suivant – le clonage - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

9. Développez le sujet suivant – la publicité - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

10. Développez le sujet suivant – le don d’organe - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

11. Développez le sujet suivant – l’avortement- qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

12. Développez le sujet suivant – le commerce équitable - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

13. Développez le sujet suivant – le commerce des espèces - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

14. Développez le sujet suivant – la défense du consommateur - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

15. Développez le sujet suivant – la défense de l’environnement - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

16. Développez le sujet suivant – le maïs transgénique - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

17. Développez le sujet suivant – les couloirs de la mort - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

18. Développez le sujet suivant – la fécondation in vitro - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

19. Développez le sujet suivant – la médecine orientale - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

20. Développez le sujet suivant – l’éducation sexuelle - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

21. Développez le sujet suivant – les droits de l’homme - qui pourrait soulever des problèmes d’ordre éthique, p. 141, ex. 3;

22. Expliquez l’affirmation suivante de Claudie Haigneré (selon votre livre de cours) « Ce qui rend la science dangereuse, c’est qu’à un supplément de pouvoir ne corresponde pas un supplément d’âme », pp. 142-143;

23. Les OGM arrivent ! Sont-ils dangereux? Êtes-vous pour ou contre ? Donnez votre avis sur ce sujet, pp. 146-147;

24. Quelle est votre opinion sur la recherche et l’éthique? Et sur la bioéthique ? Qu’est-ce la bioéthique ?, p. 150;

25. Que pensez-vous du clonage? Pour ou contre ? Justifiez !, p. 150;

26. Que pensez-vous de la procréation assistée? Pour ou contre ? Justifiez !, p. 150;

27. Que pensez-vous du don d’organe? Pour ou contre ? Justifiez !, p. 150;

28. Que pensez-vous des progrès de la génétique? Pour ou contre ? Justifiez !, pp. 152-153;

29. Que pensez-vous des progrès de la génétique? Pour ou contre ? Justifiez !, pp. 152-153;

30. Prenez position pour ou contre la recherche sur l’embryon!, p. 154;

31. Vous voulez aider un militant anti-clonage. Mettez en relief l’importance de cette lutte et encouragez-le à défendre ses idées!, p. 74, ex. 3 CA [cahier activité];

32. Vous écrivez un courriel (=e-mail) à vos amis francophones sur les risques des organismes génétiquement modifiés!, p. 74 CA ex. 2;

33. OGM, clonage, manipulation génétique, eugénisme… tout va très vite ! Exposez vos préoccupations face au monde d’aujourd’hui.


(Attention de ces tente-trois mini-thèmes, seulement cinq vous seront demandés dans votre épreuve ! À vous de choisir, ou bien, de bien étudier tous les thèmes ou au moins dix thèmes pour être sûr !!!
[N’oubliez pas que vous devez maîtriser (=dominer) tous les thèmes : tous sont importants, autant pour la langue française que pour le thème en soi, très actuel et préoccupant !)

. Écrivez un texte de 15 à 20 lignes ou de 150 à 200 mots sur un des thèmes indiqués.


Bon travail!!!
Votre Prof.
Marie-Claire@SCWildschütz


Quelques sites intéressants pour surfer et visiter!!!

à l'adresse http://www.leconjugueur.com/
vous pouvez :
. consulter votre nombre en toutes lettres
. conjuguer des verbes ou confirmer leur conjugaison

http://www.la-conjugaison.fr/
http://www.les-verbes.com/
http://www.espacefrancais.com/conjugaison/temps_valeurs.html
http://www.leconjugueur.com/frexoqcm.php



Vous trouverez d'autres infos sur d'autres pages!!!

Votre prof.



...

TRavaux de Vânia 11ºB

Les TRavaux de Vânia, nº 23, 11ºB 2010 / 2011 -Cours de Français de Première


L'Éthique (du Grec ethos, qui signifie manière d'être, caractère, comportement) est la branche de la philosophie qui cherche à étudier et indiquer la meilleure manière de vivre dans le quotidien et dans la société.




Elle se différencie de la morale, donc tant que celle-ci se base dans l'obéissance à des normes, à des tabous, à des habitudes ou à des commandements culturels, hiérarchiques ou religieux reçus, l'éthique, au contraire, cherche à se baser sur la bonne manière de vivre par la pensée humaine.




Dans la philosophie classique, l'éthique ne se résume pas à l'étude de la morale (considérée comme « une habitude », du latin mos, mores), mais dans tout le champ de la connaissance qui n'est pas incluse dans la physique, la métaphysique, l’esthétique, dans la logique et ni dans la rhétorique.




Ainsi, l'éthique incluait les champs qui à l'heure actuelle sont appelés l’anthropologie, la psychologie, la sociologie, l’économie, la pédagogie, l’éducation physique, la dialectique et même la politique, en résumée, des champs direct ou indirectement liés aux manières de vivre.




Néanmoins, avec la croissante professionnalisation et la spécialisation de la connaissance qui s'est suivie à la révolution industrielle, la majorité des champs, qui étaient l'objet d'étude de la philosophie, particulièrement de l'éthique, ont été établis comme des disciplines scientifiques indépendantes.




Ainsi, c'est commun qu’à l'heure actuelle l'éthique soit définie comme « le secteur de la philosophie qui s'occupe de l'étude des normes morales dans les sociétés humaines » et cherche à expliquer et à justifier les habitudes d'un certain regroupement humain, ainsi que fournir des subventions pour la solution de leurs dilemmes plus communs.




Dans ce sens, l’éthique peut être définie comme la science qui étudie la conduite humaine et la morale et que la qualité de cette conduite se juge du point de vue du Bien et du Mal.




L'éthique ne doit aussi pas être confondue avec la loi, bien qu'avec certaine fréquence la loi ait comme base des principes moraux. Au contraire, comme il se produit avec la loi, aucune personne peut être obligée, par l'État ou par d’autres personnes, à accomplir les normes morales, ni souffrir toute sanction par la désobéissance à celles-ci ; d'autre part, la loi peut être omise e ce qui concerne les questions comprises dans la cible de l'éthique.


Traduction

Ética (do grego ethos, que significa modo de ser, carácter, comportamento) é o ramo da filosofia que procura estudar e indicar o melhor modo de viver no quotidiano e na sociedade. Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, procura fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.
Na filosofia clássica, a ética não se resume ao estudo da moral (entendida como "costume", do latim mos, mores), mas a todo o campo do conhecimento que não é abrangido na física, metafísica, estética, na lógica e nem na retórica. Assim, a ética abrangia os campos que actualmente são denominados antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, educação física, dialéctica e até mesmo política, em suma, campos directos ou indirectamente ligados a maneiras de viver.
Porém, com a crescente profissionalização e especialização do conhecimento que se seguiu à revolução industrial, a maioria dos campos que eram objecto de estudo da filosofia, particularmente da ética, foram estabelecidos como disciplinas científicas independentes. Assim, é comum que actualmente a ética seja definida como "a área da filosofia que se ocupa do estudo das normas morais nas sociedades humanas" e procura explicar e justificar os costumes de um determinado agrupamento humano, bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. Neste sentido, ética pode ser definida como a ciência que estuda a conduta humana e a moral é a qualidade desta conduta, quando se julga do ponto de vista do Bem e do Mal.
A ética também não deve ser confundida com a lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.


La Qualité de vie est la méthode utilisée pour mesurer les conditions de vie d'un être humain.




Elle implique le bien physique, mental, psychologique et émotionnel, outre des relations sociales, comme la famille et les amis et aussi la santé, l'éducation, le pouvoir d'achat et d’autres circonstances de la vie.




Elle ne doit pas être confondu avec norme de vie, une mesure qui quantifie la qualité et la quantité de biens et services disponibles.

Traduction

Qualidade de vida é o método usado para medir as condições de vida de um ser humano. Envolve o bem físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos e também a saúde, educação, poder de compra e outras circunstâncias da vida. Não deve ser confundida com padrão de vida, uma medida que quantifica a qualidade e quantidade de bens e serviços disponíveis.



Le Clonage est la production de personnes génétiquement égales.




C'est un processus de reproduction asexué qui résulte en l'obtention de copies génétiquement identiques d'un même être vivant - micro-organisme, d'un légume ou d'un animal.



La reproduction asexué est une méthode propre des organismes constitués par une seule ou par un nombre restreint de cellules, qui, généralement, dépendent absolument du milieu où elles vivent et très vulnérables à leurs modifications.



Le Clonage en biologie est le processus de production des populations de personnes génétiquement identiques, qui se produit dans la nature quand des organismes, tels que des bactéries, insectes et plantes se reproduisent végétativement.




Le Clonage en biotechnologie se rapporte aux processus utilisés pour créer des copies de fragments de DNA (Clonage moléculaire), de cellules (Clonage Cellulaire), ou d’organismes.



Plus génériquement, le terme se rapporte à la production de plusieurs copies d'un produit, tels comme les moyens digitaux ou de logiciel.

Traduction



Clonagem é a produção de indivíduos geneticamente iguais. É um processo de reprodução assexuada que resulta na obtenção de cópias geneticamente idênticas de um mesmo ser vivo – microrganismo, vegetal ou animal. A reprodução assexuada é um método próprio dos organismos constituídos por uma única ou por um escasso número de células, por via de regra absolutamente dependentes do meio onde vivem e muito vulneráveis às suas modificações. Clonagem em biologia é o processo de produção das populações de indivíduos geneticamente idênticos, que ocorre na natureza quando organismos, tais como bactérias, insectos e plantas reproduzirem assexuadamente. Clonagem em biotecnologia refere-se aos processos usados para criar cópias de fragmentos de DNA (Clonagem molecular), células (Clonagem Celular), ou organismos. Mais genericamente, o termo refere-se à produção de várias cópias de um produto, tais como os meios digitais ou de software.



Dans la fécondation in vitro, les ovocytes sont rassemblés à partir des ovaires, et fécondés en laboratoire avec des spermatozoïdes choisis à cet effet. C'est-à-dire la fécondation se produit en dehors de l'organisme de la femme. Les expressions « bébé éprouvette » et « fécondation in vitro » apparaissent dû au fait que l’ovocyte soit (dans) fécondé en laboratoire.

Traduction

Na fecundação in vitro, os ovócitos são recolhidos a partir dos ovários, e fecundados em laboratório com espermatozóides escolhidos para esse efeito.
Ou seja a fecundação ocorre fora do organismo da mulher. As expressões “bebe proveta” e “fecundação in vitro” surgem devido ao facto do (s) ovócito (s) ser (em) fecundado (s) em laboratório.



Le Commerce d'espèces


Apporter des animaux d'espèces protégées ou des souvenirs fabriqués à partir d'eux ça peut être illégal. Acheter avec responsabilité, depuis juin 1997, est obligatoire devant la législation communautaire.



Il existe à l'heure actuelle plus de 800 espèces d’animaux et de plantes, dont le commerce international est interdit.




Plus de 20 000 espèces sont contrôlées par la nouvelle législation européenne laquelle est réglementée CITES (Convention sur le Commerce International des Espèces de la Faune et de la Flore Sauvage Menacées d'Extinction).

Traduction

O Comércio de espécies
Trazer animais de espécies protegidas ou recordações fabricadas a partir delas pode ser ilegal. Comprar responsavelmente, desde Junho de 1997,é obrigatório perante a legislação comunitária.
Existem actualmente mais de 800 espécies de animais e plantas, cujo comércio internacional é proibido. Mais de 20 000 espécies são controladas pela nova legislação europeia que regulamenta a CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção).







Félicitation pour ton travail, Vânia!

Clonage Humain

clonage humain...

plus tard ...

Participe présent et Gérondif


Le participe présent et Le gérondif

Le participe présent:

Le participe présent est une forme verbale qui marque une action et qui peut avoir un complément d'objet ou de circonstance. Il est invariable. Il se forme sur le radical de la 1ère personne du pluriel du présent de l'indicatif, auquel on ajoute la désinence -ant.

Exemple: Nous allons » allant. Nous finissons » finissant.



Le participe présent, employé dans sa forme verbale ou comme adjectif verbal, remplace généralement une proposition subordonnée.

Lorsque le participe présent est employé dans sa forme verbale, il est suivi d'un complément d'objet ou d'un complément circonstanciel, et il reste invariable.

Exemple: Voilà une question intéressant professeurs et étudiants [qui intéresse].



Le gérondif:

Le gérondif est la forme adverbiale du verbe. Comme l'adverbe, il explicite le verbe dans la phrase. Le participe présent qualifie un nom ou un pronom: le gérondif modifie un verbe. Le participe présent dans sa forme verbale tend à désigner un état, tandis que le gérondif insiste sur l'action tout en restant invariable.



Sa forme est: EN + participe présent.


Exemple: En cherchant une solution, il évita l'aide d'autrui.


Le gérondif exprime la simultanéité et aussi la manière.
Exemple: En se mettant en route, elle se rendit compte de sa légèreté (la simultanéité). C'est en travaillant qu'on réussit dans la vie (la manière).
La construction tout + gérondif traduit également l'idée de simultanéité.

Exemple: Tout en admettant le bien fondé de votre démarche, nous ne l'approuvons pas.






Quelques liens:

http://www.espacefrancais.com/orthographe/participe_present.html


.

Une autre voix exceptionnellle!!! Mélissa NKonda...

Mélissa NKonda





Mélissa Nkonda (née le 6 novembre 1990) est une chanteuse française, d'origine algérienne et camerounaise. Elle est notamment connue pour avoir participé à la saison 7 de l'émission de télé réalité la Nouvelle Star en 2009.

lundi 9 mai 2011

Quelle découverte!!!

Une FRanco-Portugaise qui nous fait plaisir...

Une chanteuse talentueuse qui nous rend orgueilleux

MADALENA TRABUCO

Félicitations Madalena!!!







http://www.youtube.com/watch?v=-N42LSVhQrQ&feature=player_embedded#at=12

vendredi 6 mai 2011

La Recherche sur l'Embryon





La Recherche sur l'Embryon

De la fécondation à la mort, la vie d’un être humain est une évolution continue passant par différents stades : stade embryonnaire, fœtus, nouveau-né, enfant, etc. Le passage d’un stade à l’autre se fait sans aucune discontinuité pour la personne.


L’embryon est donc un être humain qui se développe du moment de la fécondation au stade suivant que l’on appelle fœtal. Il n’existe pas de stade pré-embryonnaire car à l’étape qui précède, l’être humain n’existe pas, seules existent deux gamètes (ovule, spermatozoïdes). La fusion de ces gamètes au moment de la fécondation marque le début du développement d’un nouvel être humain. Dès la rencontre de ces deux gamètes, tout le patrimoine génétique est présent dans l'œuf ainsi obtenu.

Les cellules embryonnaires, celles qui composent le jeune embryon, sont appelées "souches" car elles ont la possibilité de fabriquer toutes les autres cellules du corps humain pour produire muscle, peau, ongle, etc. La préparation des cellules souches embryonnaires (ES, Embryo Stem cells) implique la production d’embryon humain et/ou l’utilisation des embryons surnuméraires issus de la fécondation in vitro, puis le prélèvement de cellules du bouton embryonnaire au stade blastocyste, nécessitant la destruction de l’embryon.

Ces cellules souches embryonnaires sont ensuite mises en culture pour la production d’un très grand nombre de cellules identiques.
La recherche sur l'embryon est autorisée par l'actuelle loi de bioéthique. Elle ne vise pas à soigner un embryon malade, mais à prélever les cellules d’un embryon (et donc le détruire) pour les utiliser comme matériau d'expérimentation.
La loi du 29 juillet 1994 interdisait la recherche sur l'embryon. L'article 2141-8 du code de la santé publique stipulait : "la conception in vitro d’embryons humains à des fins de recherche est interdite. Toute expérimentation sur l’embryon est interdite".
La loi du 8 juillet 2004 rappelle que "la recherche sur l'embryon humain est interdite" mais l'autorise "à titre exceptionnel", pour une durée de 5 ans, sur des embryons surnuméraires sans projet parental.


La recherche sur l’embryon est, par principe, interdite en France. À titre dérogatoire et pour cinq ans, la loi de bioéthique du 6 août 2004 permet cependant la réalisation de recherches à finalité thérapeutique dans des conditions extrêmement contrôlées. Les chercheurs autorisés peuvent travailler à partir d’embryons surnuméraires conçus dans le cadre d'une fécondation vitro, que les parents choisissent de céder à la recherche.
Ces travaux de recherche sont strictement encadrés par l’Agence de la biomédecine qui s’assure à chaque étapes de leur conformité avec le cadre légal et les règles éthiques.
En cas de non respect des conditions de délivrance de l’autorisation, elle peut suspendre ou retirer l’autorisation délivrée.
Au terme de cinq années d’expérience, l'Agence de la biomédecine et l'Office parlementaire d'évaluation des choix scientifiques et technologiques établiront chacun un bilan des recherches. Ces rapports pourront servir de base à un réexamen des dispositions de la loi de bioéthique par le Parlement.


http://www.genethique.org/doss_theme/dossiers/embryon/acc_embryon.asp

http://www.genethique.org/revues/revues/2011/Avril/20110408.1.asp

http://www.agence-biomedecine.fr/agence/la-recherche-sur-l-embryon.html

http://www.larecherche.fr/content/actualite-politique/article?id=29499

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La Génétique























La Génétique


La génétique (du grec genno γεννώ, « donner naissance ») est la science qui étudie l'hérédité et les gènes.

Une de ses branches, la génétique formelle ou mendélienne, s'intéresse à la transmission des caractères héréditaires entre des géniteurs et leur descendance.


Science de l'hérédité. La génétique étudie les caractères héréditaires des individus, leur transmission au fil des générations et leurs variations (mutations).


http://fr.wikipedia.org/wiki/G%C3%A9n%C3%A9tique : un peu de connaissances et d'informations générales!

http://www.futura-sciences.com/fr/definition/t/genetique-2/d/genetique_152/

http://www.doctissimo.fr/html/dossiers/genetique/genetique.htm : des dossiers très intéressants!

http://membres.multimania.fr/coursgenetique/



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Recherche et Éthique

Recherche et Éthique



Face à une législation complexe, dense et parfois inadaptée aux difficultés concrètes de la recherche, la communauté scientifique a progressivement élaboré ses propres règles. Ce phénomène est en pleine évolution : les chartes d’éthique, les codes de bonnes pratiques et plus généralement les normes déontologiques ne cessent de se multiplier dans les domaines les plus divers (recherche biomédicale, expérimentation animale, mais aussi sciences comportementales ou sciences sociales) et dans tous les secteurs, privé comme public (organismes de recherche, pôles de compétitivité, industrie…).

L’origine, la nature et la fonction de ces règles sont encore assez floues. Qu’il s’agisse de chartes édictées par le ministère, par la commission européenne ou encore par un organisme de recherche, ou qu’il s’agisse de règles créées par les chercheurs eux-mêmes, il est aujourd’hui difficile de mesurer leur valeur et leur effectivité.

Si les scientifiques ont toujours appliqué, parfois inconsciemment, ces règles qui dominent l’éthique de la recherche, on assiste depuis plusieurs années à une mutation. Les acteurs de la recherche se sont dotés de textes éthiques ou déontologiques, mais encore de comités chargés de veiller à leur application. On assiste ainsi à une véritable institutionnalisation de l’autorégulation des activités de recherche.

Pourquoi et comment ces règles sont elles élaborées ? Ont-elles vocation à suppléer la loi, à la compléter, voire à la devancer, pour répondre aux nouveaux enjeux soulevés par les progrès de la science ? Ces normes éthiques et déontologiques s’imposent-elles aux scientifiques ? Les chercheurs se sentent-ils liés par ces règles ? Les manquements à l’éthique ou à la déontologie scientifique sont-ils sanctionnés ? De quelle manière ? Quelle est, enfin, la portée des décisions rendue par les comités d’éthique ?

Toutes ces questions suscitent, de façon plus générale, une réflexion sur la notion d’inconduite scientifique et sur les relations entre les règles éthiques et déontologiques et les normes juridiques.

http://rechercheethique.canalblog.com/



http://www.ethique.inserm.fr/

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:ukJ8whCP_DsJ:ethiqueetrecherche.inist.fr/+Recherche+et+%C3%A9thique&cd=1&hl=fr&ct=clnk&gl=fr&source=www.google.fr



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Expression de l'opposition et de la concession

Expression de l'opposition et de la concession

Bientôt...

Concours de TRaduction de FRançais niveau secondaire

Concours de TRaduction de FRançais niveau secondaire

Bientôt toutes les informations...

Culture Transgénique






Culture Transgénique

transgénique, adjectif: Se dit d'un organisme vivant dont le génome a été modifié par l'homme
Animal, plante... dont le génome a été modifié par introduction d'un gène étranger

Plusieurs videos sur le transgénique:
http://www.google.fr/search?um=1&hl=fr&biw=1259&bih=627&q=transg%C3%A9nique&ie=UTF-8&sa=N&tab=iw#q=le+transg%C3%A9nique&hl=fr&biw=1259&bih=627&prmd=ivns&source=lnms&tbm=vid&ei=ACfETdXYDYPQhAfOlojnAw&sa=X&oi=mode_link&ct=mode&cd=3&ved=0CBEQ_AUoAg&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.&fp=840aa7ab081cd46

et encore des informations à suivre:
http://www.futura-sciences.com/fr/definition/t/genetique-2/d/transgenique_277/

http://www.linternaute.com/dictionnaire/fr/definition/transgenique/


http://terresacree.org/ogmdef.htm


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Louis-Marie Houdebine













Louis-Marie Houdebine



Louis-Marie Houdebine est un chercheur français, spécialisé dans les biotechnologies. Il est chercheur à l’INRA (Responsable de l'unité de différenciation cellulaire) et cofondateur d'une start-up de biotechnologies (Bioprotein Technologies SA), spécialisée dans la production de biomédicaments dans le lait d'animaux transgéniques ; il a rédigé de nombreux ouvrages de vulgarisation.



Ouvrages:

. Être vivant : quelle aventure !, Louis-Marie Houdebine et Yann Wehrling, mai 2005
. OGM : Le vrai et le faux, mars 2003 (ISBN 2746501228)
. Le Génie génétique de l'animal à l'homme ?, septembre 2002
. Faut-il allaiter son enfant ?, novembre 2002
. Peut-on guérir le cancer avec des OGM ?, mars 2002
. Transgenèse animale et clonage, mai 2001
. OGM, le vrai et le faux, septembre 2000
. Biologie de la lactation, Louis-Marie Houdebine et Jack Martinet, juillet 2000
. Les Biotechnologies animales : une nécessité ou une révolution inutile, octobre 1998
. Les Animaux transgéniques, décembre 1997


http://fr.wikipedia.org/wiki/Louis-Marie_Houdebine



Gilles-Éric Séralini





Gilles-Éric Séralini



Gilles-Éric Séralini est professeur de biologie moléculaire et chercheur à l'Institut de biologie fondamentale et appliquée (IBFA) de l'Université de Caen et co-directeur du Pôle Risques de l'Université de Caen (pôle associé au CNRS).


Gilles-Éric Séralini est également président du conseil scientifique du Comité de recherche et d'information indépendantes sur le génie génétique (CRIIGEN).

Il est expert depuis 1998 pour le gouvernement français, l'Union européenne et plus récemment pour le Canada et l'Inde. En 2003, la Commission du génie biomoléculaire a refusé à plusieurs reprises de rendre public les comptes-rendus détaillés des réunions où il évaluait les OGM destinés à être commercialisés en Europe.

Le 18 janvier 2011, Marc Fellous, président de l'Association française des biotechnologies végétales, a été condamné pour diffamation, par un jugement de la 17ème chambre tribunal correctionnel de Paris, pour avoir diffamé Gilles-Éric Séralini, en mettant en doute son indépendance


http://www.criigen.org/SiteFr//index.php?option=com_content&task=view&id=57&Itemid=105

http://recherche.fnac.com/ia121394/Gilles-Eric-Seralini : quelques livres de cet auteur

http://fr.wikipedia.org/wiki/Gilles-%C3%89ric_S%C3%A9ralini


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Jacques Testart





Jacques Testart

Jacques Testart (né en 1939) est le biologiste français qui a permis la naissance du premier bébé éprouvette en France en 1982.

Activité scientifique

Agronome et biologiste de formation, docteur en sciences, directeur de recherche honoraire à l'Inserm (Institut national de la santé et de la recherche médicale); ex président de la CFDD (Commission française du développement durable 1999-2003), Jacques Testart s'est consacré aux problèmes de procréation naturelle et artificielle chez l’animal et l'homme.

De 1964 à 1977, il est chercheur à l'INRA (Reproduction des mammifères domestiques).

De 1978, à 2007 il est chercheur, puis directeur de recherche à l'Inserm (procréation naturelle et artificielle dans l'espèce humaine).

Auteur des premières "mères porteuses" chez les bovins (1972) puis, avec son équipe biomédicale, des premiers succès en France de fécondation in vitro humaine (1982), congélation de l'embryon humain (1986), FIV avec injection du spermatozoïde (1994). Il est le père scientifique du premier bébé éprouvette français né en 1982.

Jacques Testart a écrit plus de 300 articles dans la presse scientifique internationale.

Prix scientifiques

. Ordre du Mérite, 1983.
. Prix scientifique de la Ville de Paris, 1990.
. Prix Moron (philosophie) de l’Académie française, 1993.
. Docteur honoris causa de l’université de Louvain, 1995.



http://jacques.testart.free.fr/


http://fr.wikipedia.org/wiki/Jacques_Testart


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Éric Gall


Éric Gall

Membre du groupe de pression de Greenpeace à Bruxelles


http://www.greenpeace.org/india/en/Multimedia/Photos/eric-gall-political-advisor/


http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:gE4AOB2h6kcJ:www.coe.int/t/dg3/socialpolicies/platform/observatory/pracdevdur_FR.asp+%C3%89ric+Gall+membre+du+groupe+de+pression&cd=7&hl=fr&ct=clnk&gl=fr&source=www.google.fr

CRII-GEN






CRII-GEN


Comité de recherche et d'information indépendantes sur le génie génétique

Le Comité de recherche et d'information indépendantes sur le génie génétique (CRIIGEN) est un comité français d'expertise et de conseil, indépendant des producteurs d'OGM, intervenant pour les citoyens, entreprises, associations, groupements, syndicats au niveau juridique, scientifique (santé, environnement), sociologique, technique (étiquetage), notamment pour des dosages d'OGM ainsi qu'au niveau économique.

Le CRIIGEN est actuellement présidé par Corinne Lepage, avocate et candidate à l’élection présidentielle de 2002, son secrétaire général est Jean-Marie Pelt et le président du conseil scientifique est Gilles-Éric Séralini.

Le CRIIGEN a en particulier été impliqué dans la controverse scientifique autour du Mon 863. Le lobby suisse Internutritution, favorable aux OGM[1], estime que cette organisation est trop critique envers les OGM[2].

Le CRIIGEN a été le premier à publier dans des revues scientifiques internationales à comité de lecture des contre-expertises sur les analyses de sang réglementaires des animaux consommant les OGM de Monsanto, révélées par la justice, et indiquant selon le CRIIGEN des signes de toxicité sur les foies et les reins[3],[4]. Le CRIIGEN soutient aussi des recherches sur les effets (entre autres sur la santé humaine ou des mammifères) des polluants environnementaux et du désherbant Roundup[5],[6],[7],[8],[9],[10],[11],[12], lequel est contenu en particulier dans la majorité des OGM agricoles.

Il affirme le laxisme de l’Autorité européenne de sécurité des aliments et de différents comités dans leurs évaluations sanitaires et environnementales de ces produits. Le CRIIGEN est favorable à l'utilisation d'OGM en milieu confiné, n'est pas contre les OGM en général, mais s'oppose au laxisme de leur évaluation actuelle.

Il a effectué entre autres des expertises pour le Ministère italien de l'agriculture, le Ministère québécois de l'environnement, l'Union européenne, le Comité de biosécurité de Chine, la Direction générale de l'agriculture à la Commission européenne, la Confédération paysanne européenne et française, des associations de défense de l'environnement, l'Université de Montréal et des Universités d'Égypte et de Tunisie, de Greenpeace, du groupe Carrefour, du groupe Auchan, de l'Institut des Appellations d'origine, des grands cuisiniers, des associations de consommateurs, des organisations professionnelles de la restauration, de Conseils régionaux ou généraux, de groupes politiques (Verts, PS, Cap21, UMP), de l'Agence Bio, d’Ecocert, du WWF, de l’Alliance pour la planète, etc.




http://www.criigen.org/

INSERM




INSERM

Institut national de la santé et de la recherche médicale



L’Institut national de la santé et de la recherche médicale (ou Inserm) est un organisme public français dédié à la recherche médicale, placé sous la double tutelle du Ministère de la recherche et du Ministère de la santé. Il est actuellement dirigé par André Syrota.

L'INSERM est créé en 1964 par Raymond Marcellin, le ministre de la Santé, sur les conseils de son conseiller Georges Mathé. Le décret est promulgué le 18 juillet 1964. Le nouvel institut est une émanation de l'Institut national d'hygiène (INH), créé en 1941, sous le gouvernement de Vichy. Les chercheurs et techniciens sont transférés et de nouveaux laboratoires sont fondés, l'INH étant sous-dimensionné par cet aspect.

L'INSERM a pour mission l'étude de la santé humaine avec pour vocation d'investir le champ de la recherche biomédicale fondamentale et appliquée, dans les domaines de la biologie cellulaire, la biologie moléculaire, la génétique, la physiologie, la physiopathologie, la thérapie génique, l'épidémiologie, l'imagerie médicale...




Site trés intéressant:
http://www.inserm.fr/

Pour plus d'informations:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Institut_national_de_la_sant%C3%A9_et_de_la_recherche_m%C3%A9dicale



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INRA




INRA

Institut national de la recherche agronomique



L'Institut national de la recherche agronomique, couramment connu sous son acronyme Inra, est un organisme français de recherche en agronomie fondé en 1946, placé sous le statut d’Établissement public à caractère scientifique et technologique (EPST), et sous la double tutelle du ministère chargé de la Recherche et du ministère chargé de l’Agriculture.

Premier institut de recherche agronomique en Europe et deuxième dans le monde en nombre de publications en sciences agricoles et en sciences de la plante et de l'animal[1], l'Inra mène des recherches finalisées pour une alimentation saine et de qualité, pour une agriculture durable et compétitive, et pour un environnement préservé et valorisé.



http://www.inra.fr/

http://fr.wikipedia.org/wiki/Institut_national_de_la_recherche_agronomique

Les OGM...

GloFish un des premiers animaux génétiquement modifiés vendus comme animaux de compagnie.




Les OGM...


Un organisme génétiquement modifié (OGM) est un organisme vivant dont le patrimoine génétique a été modifié par l'Homme. Selon les définitions, ces modifications sont issues, soit du génie génétique, soit du génie génétique et de la sélection artificielle.



La transgénèse permet l'insertion d’un ou de plusieurs nouveaux gènes dans le génome d'un organisme. Un « organisme transgénique », terme qui désigne les organismes qui contiennent dans leur génome des gènes « étrangers », est donc toujours un organisme génétiquement modifié, l'inverse n'étant pas toujours vrai.

L'aspect novateur de ces nouvelles techniques ainsi que leurs applications potentielles, notamment dans les secteurs médical et agricole, ont engagé une réflexion éthique.



Au sein des biotechnologies, les OGM sont un domaine de recherche qui fait depuis les années 1990 l'objet de nombreux investissements en recherche et développement à partir de financements tant publics que privés.

L'évaluation des risques environnementaux et sanitaires relatifs à la dissémination d'OGM dans l'environnement et à leur utilisation dans l'alimentation fait l'objet d'études aux résultats divergents.



Le Conseil international pour la science indique que les OGM commercialisés ne sont pas dangereux pour la santé humaine.




Par contre le Comité de recherche et d'information indépendantes sur le génie génétique (CRIIGEN), en France, ou le Independant Science Panel, au Royaume-Uni, estiment que les études auxquelles les organismes d'accréditation font références sont insuffisantes, et que dans le domaine des cultures en plein champ les précautions prises ne permettent pas d'éviter la pollution génétique de l'environnement.




Elles sont relayées en ce sens par les partisans du mouvement anti-OGM.

Inexistantes en 1993, les surfaces cultivées en OGM (soja, maïs, coton, etc.) sont en perpétuelle expansion et avoisinent en 2009 les 134 millions d’hectares, soit plus de 9 % du milliard et demi d'hectares de terres cultivées.

En mai 2010, la revue Science rapporte la réalisation du premier organisme dont l'intégralité du génome a été synthétisé par des scientifiques. Il ne s'agit pas d'une « création » en tant que telle mais de la fabrication artificielle d'une génome déjà existant.






http://fr.wikipedia.org/wiki/Organisme_g%C3%A9n%C3%A9tiquement_modifi%C3%A9

Discours Direct et Indirect (Rapporté)

Le discours Direct ET Indirect


Les verbes de déclaration courants
Dire, déclarer
Raconter (une histoire)
Annoncer (une nouvelle), prévenir (quelqu'un)
Demander (de... / si...)
Ajouter, préciser, compléter
Confirmer, assurer, garantir
Répondre, rétorquer
Nier
Avouer, admettre, reconnaître (une erreur)


Les changements du discours rapporté au présent :
1. Les guillemets ( " " ) et les deux points ( : ) disparaissent.
2. Les phrases énonciatives sont introduites par "que". Cette conjonction doit être répétée pour chaque nouvelle proposition subordonnée.
3. Les phrases interrogatives simples sont introduites par "si".
4. Les pronoms interrogatifs (où, quand, comment...) du discours direct sont maintenus dans le discours rapporté.
5. Les pronoms personnels et les adjectifs possessifs changent et prennent la forme de la personne à qui ils se rapportent.
6. La terminaison verbale du verbe conjugué prend la forme du nouveau sujet.



Formation

Quand la phrase est transposée du discours direct au discours indirect les changements subis sont:

. Il faut introduire la phrase au discours indirect par une proposition principale (déclarative ou interrogative indirecte) du type:
Je (te / lui / vous...) dis que...
Tu (me / lui...) demandes si...
Il répondit que...
Tu (m'...) ordonnas que... Je veux savoir si...
Dis-moi si...
Expliquez-nous si...
Rappelle-moi que... Il a affirmé que...
Elle a déclaré que...
Nous répétons que...
On annonça que... etc.

Ces propositions principales, introduisant le discours indirect, se forment à partir d'un verbe, comme ceux-ci:

a) Les verbes les plus fréquents: affirmer, ajouter, déclarer, dire, expliquer, promettre, répondre, ordonner, s'exclamer, s'écrier, (se) demander, interroger...
b) D'autres verbes: admettre, assurer, avouer, confirmer, constater, crier, démentir, jurer, objecter, préciser, prétendre, proposer, reconnaître, remarquer, répliquer, suggérer, rappeler, comprendre, ignorer, indiquer, s'informer, vouloir savoir, souligner, soutenir, avancer, décrire...

Le choix du verbe introducteur est important, car il apporte une nuance particulière au récit:

Ex: Il a dit qu'il en avait assez. (dire = simple verbe déclaratif, neutre)
Il a crié qu'il en avait assez. (crier = nuance de colère; le verbe témoigne de l'état d'esprit de l'interlocuteur)

La phrase du discours direct, après quelques transformations nécessaires, devient alors une proposition subordonnée au discours indirect, c'est-à-dire, une proposition dépendante de la proposition principale:

Ex: Discours direct - Joseph:
"- Tu es vraiment intelligente, Marie! N'arrête jamais d'étudier !!..."
Discours indirect - Joseph dit à Marie qu'elle était vraiment intelligente et lui demanda de ne jamais arrêter d'étudier.

. Si les verbes de la proposition principale (PP) se trouvent au présent de l'indicatif ou au futur, les verbes de la proposition subordonnée (PS) ne changent pas, sauf si le verbe de la PS se trouve à l'impératif.
En revanche, si les verbes introductoires sont à un temps passé, il faut changer les temps/modes des verbes de la PS, à l'exception des verbes se trouvant à l'imparfait et au plus-que-parfait de l'indicatif, ou au mode conditionnel.


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